O secretário da Administração Penitenciária, Pedro Florêncio Filho, explicou que a operação é uma continuidade da realizada, na semana passada, no Complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta, e terá continuidade em todas as 17 unidades prisionais do Estado. O secretário disse que ação é específica, com o emprego de grupos táticos e de operações especiais, na qual são fiscalizados as pessoas privadas de liberdade, uma a uma, além da estrutura das celas, grades, pátios e corredores. Os policiais também patrulham as áreas externas das unidades.
Segundo as informações do governo, a Polícia Penal utilizou as cadelas Danka e Lola do Grupo Penitenciário de Operações com Cães (GPOC). O primeiro cão é utilizado em procedimentos de intervenção prisional e o segundo para farejar drogas. Lola percorreu as celas uma a uma. Após três horas e meia de operação, nenhum objeto ilícito foi encontrado.
A cadeia pública conta com o “Body Scan”, um equipamento que agiliza as revistas. O aparelho usa raios-X em baixas doses para identificar qualquer tipo de objeto ilegal que possa estar escondido com os visitantes.
Participaram da operação os policiais penais do plantão da Cadeia Pública de Ceará-Mirim, do GPOC, do Departamento de Operações Táticas (DOT), da Coordenadoria de Administração Penitenciária (COEAPE), do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Nenhum comentário:
Postar um comentário